O Vinhense perdeu em casa com o primeiro classificado Azul e Ouro por 0-5, num jogo fraco mal jogado pelas duas equipas que mais se preocuparam em dificultar o trabalho do árbitro do que propriamente jogar futebol.
Na primeira parte a jogar contra o vento foram raras as vezes que o Vinhense conseguiu chegar à baliza adversária.Teimando sempre em jogar com a bola pelo ar, os jovens e inexperientes jogadores do meio campo do Vinhense perderam sempre os duelos individuais com os matreiros jogadores adversários, que recorreram de todas as artimanhas e provocação (com alguma complacência do árbitro) para conseguir o que mais queriam que era a vitória. Ao intervalo ganhavam por 2-0 sem terem feito muito por isso em termos de futebol jogado.
Na segunda parte esperava-se uma forte reacção do Vinhense, agora a favor do vento, mas tal não aconteceu, os seus jogadores, mostravam-se temerários nas disputas físicas, parecendo algo assustados com a agressividade do adversário, que entrava “com tudo” nas disputas de bola, preocupando-se mais em atingir os jogadores do Vinhense do que a própria bola. E assim sem qualquer história marcaram mais 3 golos na segunda parte, todos eles consentidos infantilmente, pela defesa e meio campo do Vinhense que nunca acertou nas marcações e estiveram sempre mal posicionada no campo. Foi notável a ansiedade mostrada pela jovem equipa do Vinhense que sentiu demasiado a responsabilidade de ter de vencer o jogo para se apurar para a fase seguinte da prova, andanças onde ainda não conseguiu chegar nestes apenas dois anos que disputa esta prova. É uma equipa jovem com futuro mas ainda têm muito trabalho pela frente. Falta ao Vinhense ganhar os dois jogos que faltam para poder sonhar com o apuramento. Nesta equipa destacaram-se apenas dois jogadores que estavam no banco e entraram com toda a disposição para dar a volta ao jogo, mas já era tarde: Emanuel Lima e Rui Branco.
De salientar o excelente campeonato que a equipa do Azul e Ouro têm vindo a fazer esta época apresentando-se como um sério candidato ao título Nacional.
Uma palavra negativa para a arbitragem tendenciosa que protegeu sempre a equipa da Baixa da Banheira (Azul e Ouro) em detrimento da equipa de Alhos Vedros (Vinhense). Mas também não se compreende como é que um árbitro da Baixa da Banheira é nomeado para um jogo destes em que intervém uma equipa da sua terra.
Na primeira parte a jogar contra o vento foram raras as vezes que o Vinhense conseguiu chegar à baliza adversária.Teimando sempre em jogar com a bola pelo ar, os jovens e inexperientes jogadores do meio campo do Vinhense perderam sempre os duelos individuais com os matreiros jogadores adversários, que recorreram de todas as artimanhas e provocação (com alguma complacência do árbitro) para conseguir o que mais queriam que era a vitória. Ao intervalo ganhavam por 2-0 sem terem feito muito por isso em termos de futebol jogado.
Na segunda parte esperava-se uma forte reacção do Vinhense, agora a favor do vento, mas tal não aconteceu, os seus jogadores, mostravam-se temerários nas disputas físicas, parecendo algo assustados com a agressividade do adversário, que entrava “com tudo” nas disputas de bola, preocupando-se mais em atingir os jogadores do Vinhense do que a própria bola. E assim sem qualquer história marcaram mais 3 golos na segunda parte, todos eles consentidos infantilmente, pela defesa e meio campo do Vinhense que nunca acertou nas marcações e estiveram sempre mal posicionada no campo. Foi notável a ansiedade mostrada pela jovem equipa do Vinhense que sentiu demasiado a responsabilidade de ter de vencer o jogo para se apurar para a fase seguinte da prova, andanças onde ainda não conseguiu chegar nestes apenas dois anos que disputa esta prova. É uma equipa jovem com futuro mas ainda têm muito trabalho pela frente. Falta ao Vinhense ganhar os dois jogos que faltam para poder sonhar com o apuramento. Nesta equipa destacaram-se apenas dois jogadores que estavam no banco e entraram com toda a disposição para dar a volta ao jogo, mas já era tarde: Emanuel Lima e Rui Branco.
De salientar o excelente campeonato que a equipa do Azul e Ouro têm vindo a fazer esta época apresentando-se como um sério candidato ao título Nacional.
Uma palavra negativa para a arbitragem tendenciosa que protegeu sempre a equipa da Baixa da Banheira (Azul e Ouro) em detrimento da equipa de Alhos Vedros (Vinhense). Mas também não se compreende como é que um árbitro da Baixa da Banheira é nomeado para um jogo destes em que intervém uma equipa da sua terra.
Mas parece que isto é já habitual.
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