S. C. Vinhense 2
FC Goleganense 1
Mais um final de Sábado, mais um deja vu, foi o que se passou no nosso campo, na recepção aos Veteranos da Golegã. Os nossos amigos apresentaram-se com um homem a menos e pediram um jogador emprestado. Poderíamos recorrer a uma outra crónica e transcrever o que se passou naquela altura, mas desta vez o nosso Mister Nequinhas foi um pouco mais longe. A equipa visitante voltou a apanhar uma valente seca até começar o jogo, mas desta vez tiveram que se equipar num dos barracões que um dia serão balneários (mas ainda não são) e receberam um jogador...treinador jogador. Não podemos falar mal senão para a semana o homem não aparece. O Babló pegou no apito e a equipa entrou bem no jogo. Estivemos sempre mais em cima do adversário, que tentava contra-atacar com rapidez principalmente pelo seu lado direito, mas defensivamente estivemos quase irrepreensíveis. O Babló apitava e falava muito como é normal mas estivemos sempre arrumadinhos, com a defesa muito subida, o que é raro, e quase sempre a jogar no meio campo adversário. Fechámos bem os espaços no meio campo, o que também é raro e apesar de termos apanhado um ou outro susto, também falhámos algumas oportunidade mas marcámos duas vezes por intermédio de Rui Branco, a primeira na conversão de uma grande penalidade a castigar uma mão na bola e a segunda numa jogada rápida em que a equipa adversária reclamou fora de jogo, mas que o Babló validou muito bem. Antes do final do 1º tempo a equipa da Golegã reduziu, num lance de desconcentração da nossa parte, com o avançado adversário a isolar-se e a bater o desamparado Chico Pires. No final do 1º tempo, a vantagem por duas bolas a uma justificava-se plenamente. O Babló também teve muita visibilidade.
A 2ª metade do jogo foi praticamente toda nossa. Embora não tenhamos marcado mais nenhum golo, poderíamos tê-lo feito em várias ocasiões. A equipa esteve sempre sólida, com uma ou outra falha, mas jogámos como equipa, o que já não se via há algum tempo. A justificação deve-se talvez ao facto de termos jogado com camisolas á Sporting, algo que nos deu força adicional. No final da partida, o 2-1 pecava por escasso (opinião pessoal é claro), mas foi um jogo bem conseguido da nossa parte. De positivo fica além da exibição, o resultado e a entrega de todos. O Babló teve muita visibilidade e fartou-se de correr e voltámos a ter um cheirinho a Galvão, embora um pouco tímido, mas atenção, talvez a dupla da fruta venha a mudar. Parece-me que o Nequinhas quer fazer parte e para isso nada melhor do que abater um dos actuais fruteiros. O David Silva que o diga pois levou uma cacetada tão grande que ao jantar só conseguia beber sangria. Positivo é também o facto de finalmente termos encontrado dois árbitros que roubam para a nossa equipa. O jantar decorreu com a boa disposição habitual, no nosso cantinho do costume, mas desde que o Zé Almeida se foi embora, o consumo de sobremesas desceu 45%. Por último , de referir que o Chico Matos e o Carlos Silva já pagaram as grades de minis que deviam, o Jorge Reis esqueceu-se e o Paulo Teles e o Ricardo Futre não apareceram. Ah e o Invisível Babló para todos o verem, levou a comida toda para casa!!!! E já agora, se alguém puder, é para dizer ao João Oliveira para ir para casa! Acho que ainda está no campo a tentar passar pelo defesa adversário.....
Esta crónica não foi escrita ao abrigo do acordo ortográfico. Sábado visitamos os amigos do Reserva Fusco. Até lá....
O vinhense alinhou assim:
Chico Pires
Chico Matos - David Silva - Eduardo Mendes - Décio Lobo
Nuno Santos - Fernando Serrano - Fernando Galvão
Jorge Reis - Rui Branco - João Oliveira
Alinharan ainda:
Rui Bancaleiro, Babló, Chico Prego e Carlos Silva
O João Baião alinhou pela equipa visitante. O Carlos Fazendeiro e o Vítor Santos estiveram presentes mas não se equiparam.
Na 1ª parte o Babló foi o arbitro co-adjuvado pelo Chico Prego e Carlos Silva.
Na 2ª parte o Chico Matos foi o arbitro, auxiliado pelo Jorge Reis e Fernando Serrano nas lateriais,
Saudações desportivas!
Crónica: Décio